EMPRESA LANÇA CAPACETE DE SEGURANÇA FEITO COM RESINA DE CANA-DE-AÇÚCAR
Empreendedorismo 22 de abril de 2013 18h 32
Produto é 100% reciclável e foi desenvolvido por pequena empresa dos Estados Unidos A onda verde já foi testada e validada como uma oportunidade lucrativa de negócios. E não há limites para a criatividade nessa seara. Como nos prova uma empresa norte-americana, a MSA. Sediada em Pitsburg, no estado da Pensilvânia, a companhia desenvolveu e lançou no mercado um capacete de segurança confeccionado a partir de cana-de-açúcar.
O produto é divulgado como 100% verde. Para tanto, emprega como insumo polietileno de alta densidade, como são, aliás, os outros capacetes de segurança pelo mundo. No entanto, ao invés de petróleo, a resina plástica é produzida com o etanol da cana-de-açúcar.
O capacete, segundo seu fabricante, em entrevista ao Springwise, site dedicado à novidades no campo da inovação pelo mundo, também pode ser totalmente reciclável após o descarte, servindo como base para outros produtos plásticos. Brasil. Atualmente, a companhia informa vender em todo mundo algo em torno de US$ 1,2 bilhão. A MSA atua em mais de 140 países, inclusive no Brasil, onde está desde 1969 – a fábrica funciona em Diadema, cidade da Grande São Paulo.
ETANOL 2G É APOSTA SEGURA
Alessandro Reis, de Sertãozinho
Durante palestra realizada dia 27 de agosto, em Sertãozinho, SP, Eduardo Leão, diretor executivo da Unica — União da Industria da Cana-de-açúcar, garantiu que o etanol 2G é uma aposta bastante segura. “Já existe uma unidade que iniciará sua produção no próximo ano, e várias outras iniciativas que têm previsão para iniciarem em 2015”, afirmou.
“Os grupos mais importantes do setor estão com parcerias com empresas produtoras de tecnologias para o etanol de segunda geração. Este seguramente será o salto tecnológico que o setor espera. Incremento na produção O diretor executivo da Unica, comentou que especialistas afirmam que é possível aumentar 50% da produção de etanol de uma planta através da tecnologia 2G. “Isto é um salto expressivo que agrega um custo de produção médio por tonelada, ou por litro. Isto representa um salto tecnológico, mas também econômico para o setor”, explicou.
Leão acredita que o envolvimento dos grandes grupos confirma que o setor está disposto a investir nesta tecnologia, que gera ganhos de eficiência.
http://www.jornalcana.com.br/noticia/Jornal-Cana/54606+Etanol-2G-e-aposta-segura
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ADI DO CÓDIGO FLORESTAL – PMDB COMO AMICUS CURIAE
AMICUS CURIAE: ”amigo da corte”. Apresenta argumentos para auxiliar o STF na decisão. No caso, o PMDB entrou com alegações no sentido de FAZER PREVALECER o Código Florestal. O motivo exposto na petição é que o PMDB tem responsabilidade em manter o texto que ajudou aprovar, considerando que 4 relatores do Código eram do PMDB (Paulo Piau, Luiz Henrique (2x) e Edinho Araújo). É a única peça que defende TODOS os 38 pontos objeto das 3 ADIs. Portanto é A FAVOR do código.
Basta clicar aqui, escolher a petição 38350 e baixar.
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FALÊNCIA DE PROJETO MOSTRA QUE FROTA 100% ELÉTRICA É SONHO DISTANTE
Fernando Calmon
Colunista do UOL 28/05/2013 – 16h02
Nir Elias/Reuters
Israelense Better Place apostou tudo na recarga de elétricos. E perdeu.
Falência do projeto Better Place, que pretendia desenvolver postos de troca rápida de baterias, foi um duro golpe para os carros elétricos, em geral, e para a Renault em particular. O anúncio da derrocada foi feito durante o último final de semana. Ideia era boa, mas inviável.
Pensado para Israel e Dinamarca, o Better Place na verdade nunca decolou. Planos anunciados há cinco anos previam vender 100.000 unidades do sedã elétrico Renault Fluence Z.E. até 2016. Só se venderam 1.000 unidades em Israel e 400 na Dinamarca.
Apresentado em 2011, o Fluence Z.E. (de “emissão zero” de poluentes) faz parte de um investimento pesado do grupo Renault-Nissan — de US$ 5,5 bilhões — no desenvolvimento de carros 100% elétricos sem cogitar nenhum modelo híbrido.
No caso do sedã, a ideia era vender a versão elétrica pelo mesmo preço cobrado pela versão com motor a diesel na Europa, mas sem a bateria de íons de lítio de 398 V/22 kWh. Parte mais cara do projeto — sendo mais cara que o próprio carro — esta seria entregue ao comprador mediante uma espécie de aluguel, com subsídio da montadora e de governos locais. Informações completas da apresentação do projeto, à época, podem ser relidas com um clique aqui.
Daí a importância de empresas como a Better Place para facilitar a recarga e substituição das baterias. Inicialmente, a empresa tinha planos de crescimento na Europa Ocidental e expansão posterior para Califórnia, China, Japão, Canadá, Havaí e Austrália.
De acordo com a agência Bloomberg, o desmoronamento de projetos elétricos não atinge apenas israelenses e franceses. O governo da Alemanha divulgou números ruins sobre o plano de ter 1 milhão de carros elétricos rodando pelo país até 2020. Pelo dados mais recentes, apenas 7.000 unidades foram vendidas. Há rumores, ainda, de que a Audi desistiu de vender a versão elétrica do esportivo R8.
Tudo foi um grande equívoco. (Com Redação)
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REFLORESTART 2013 – 2ª EDIÇÃO
PROJETO DE REFLORESTAMENTO DE MATA CILIAR AS MARGENS DO RIO BOTAFOGO
DIA 29/05/2013 – ÀS 09:00 HORAS – ENGENHO PIEDADE – IGARASSU/PE
PROJETO (Vide arquivo anexo)
CONVITE (Vide arquivo anexo)
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MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE – PORTARIA Nº 173, DE 21/05/2013 (PUBLICADA NO DOU – SEÇÃO 1 DE 22/05/2013 págs. 56,57)
“MEIO AMBIENTE CRIA GRUPO DE TRABALHO PARA ACOMPANHAR IMPLEMENTAÇÃO DO CÓDIGO FLORESTAL”
PÁGINA 56 (Vide arquivo anexo)
PÁGINA 57 (Vide arquivo anexo)
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I REUNIÃO DE ANÁLISE E PREVISÃO CLIMÁTICA DE 2013 PARA O SETOR LESTE DO NORDESTE
APAC – AGÊNCIA PERNAMBUCANA DE ÁGUAS E CLIMA
GOVERNO DO ESTADO DE PERNAMBUCO
REALIZADA EM 21/MARÇO/2013
(Vide arquivo anexo)
Brasília, 21.03.13
Prezados Senhores(as),
Encaminhamos a seguir para conhecimento, informativo da FPA sobre a criação de comissão especial para debater a implantação do zoneamento agroecológico da cana-de-açúcar em todo o território nacional.
Atenciosamente,
Pedro Luciano
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Cana-de-açúcar: FPA comemora criação da comissão especial
O presidente da Câmara Federal, Henrique Eduardo Alves, assinou no dia (20) ato criando uma comissão especial para debater a implantação do zoneamento agroecológico da cana-de-açúcar em todo o território nacional. Trata-se de uma antiga reivindicação dos membros da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) empenhados em estimular o cultivo dessa lavoura em áreas degradadas e onde houver terras com essa aptidão, e que possam ser utilizadas sem afetar diretamente a produção de alimentos ou mesmo prejudicar o meio ambiente.
“O Brasil não precisa incorporar novas áreas ao processo produtivo nem tão pouco derrubar uma árvore sequer na mata nativa, seja na Amazônia, no Pantanal, no Alto Araguaia, ou qualquer outro bioma, para expandir o cultivo da cana-de-açúcar.” Esta é a opinião do deputado Luis Carlos Heinze (PP-RS), presidente em exercício da FPA, ao comemorar a criação dessa comissão especial, cuja instalação está prevista para a próxima semana. Tão logo os partidos indiquem os seus representantes, a comissão definirá seu programa de trabalho.
Políticas Públicas – Segundo os membros da FPA, a ideia da criação dessa comissão especial surgiu da necessidade de se avaliar, indicar e identificar o potencial das terras para a expansão da cana-de-açúcar onde houver vocação para essa cultura. E a partir daí fornecer subsídios para a formulação de políticas públicas para ordenar a produção em plena harmonia com o meio ambiente. O trabalho final da comissão visa também oferecer alternativas econômicas sustentáveis aos investidores e produtores e com isso gerar renda, emprego e excedentes exportáveis.
Estudos elaborados por conceituadas entidades mostram que a produção de bioetanol, como produzido no Brasil, pouco afeta a produção de alimentos, pois utiliza espaço muito reduzido em relação à área cultivada com alimentos e as áreas disponíveis para expansão de atividades agrícolas em geral. Atualmente, são cultivados com cana 8,5 milhões de hectares, apenas 2,6% da superfície agrícola do país potencialmente de 330 milhões de ha. Hoje a colheita é de 595 milhões de toneladas, sendo 50% destinados à fabricação de açúcar e 50% de etanol.
A cana-de-açúcar representa a principal fonte de energia renovável na matriz energética brasileira. Está provado que o bioetanol produzido nas condições brasileiras mostrou-se competitivo com o petróleo. Além disso, o seu uso permite reduzir em quase 90% as emissões de gases de efeito estufa, contribuindo para mitigar a mudança climática. Nas condições atuais, para cada milhão de m3 de etanol de cana empregado na mistura com a gasolina, cerca de 1,9 milhão de toneladas de CO2 deixa de ser jogado na atmosfera.
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